Minha experiência com o AMTRAK – Philadelphia

11 . setembro . 2013
Bom dia, gente querida e viajada!
Hoje, como prometido, vou descer um pouquinho de New York e parar ali por aquelas bandas de New Jersey e Philadelphia (como sou chique escrevo em Inglês mesmo, tá!).
Um belo dia, após 1 semana em New York, eu acordei e pensei: “Acho que vou pegar o trem e visitar outro canto dos EUA”. Dei uma breve olhada no mapa e fiquei com dúvida entre alguns lugares como Chicago, Springfield e Washington, por exemplo, mas no fim das contas optei por Philadelphia mesmo. Então arrumei minhas malas, dei tchau pra alguns amigos de lá e fui pra estação de trem da Amtrak.

Dica: eu adorei viajar de trem porque foi barato, rápido e você vai de leste a oeste e de norte a sul dos Estados Unidos. Tem trem pra todos os lugares. Maravilhoso!

Pra me acompanhar durante essa viagem eu levei o cartão de crédito do meu pai, pois possui um limite exponencialmente maior que o meu. (Claro que meu pai autorizou usar o cartão e me deu a senha). Obs.: Nem preciso dizer que o cartão é dele, mas euzinho mesmo paguei a conta. Só pra constar, rs.
Cheguei à estação da Amtrak pra comprar meu bilhete e informei a atendente, muito simpática, por sinal, que queria o ticket pro trem de 18:35, aí ela me pediu meu passaporte e depois dei o cartão de crédito. Nisso ela viu que o meu nome é diferente do nome do meu pai (lógico) e pediu meu passaporte novamente. Ferrou! Vou ficar preso em NY! Imagina a cena: preso na estação de trem com cartão de crédito roubado tentando fugir pra Philadelphia! Bem, respirei e dei o passaporte pra ela e disse que o cartão é do meu pai e que no Brasil usamos uma senha com cartões de crédito, só que ela não quis saber e disse: “You can’t use your father’s card” / “Você não pode usar o cartão do seu pai”. Eu tentei explicar pra ela que o sobrenome era o mesmo e que eu estava de mala e cuia ali e que precisava ir pra Philadelphia, mas ela não quis saber. Aí eu fiquei com medo dela chamar a segurança do local e me acusar de ter roubado o cartão de alguém. Com um super ódio no coração eu disse pra ela: “It’s ok, I don’t need you. I can use the internet to buy the tickets!” / “Tá ok, eu não preciso de você. Posso usar a internet pra comprar os bilhetes!” Catei minhas coisas e fui pra um cantinho igual a um cão arrependido com o rabo entre as pernas e arrastando minha mala, rs. Tentei entrar na área reservada pra passageiros, mas como eu não tinha meus tickets ainda fui barrado na entrada. O jeito foi sentar ali pelo chão mesmo pra usar meu lap top e a sorte foi que eu eu tinha o recarregado por completo antes de sair. Então ativei a internet no meu celular chique 4G que tinha comprado em New York e conectei meu lap top usando o sinal do celular… coisa de gente fina, chique de primeiro mundo mesmo. Eu me adoro, dá licença.
Pronto! Entrei no site da Amtrak, escolhi a passagem, inseri os dados do cartão de crédito e comprei. Depois eu fui, lindo, numa maquininha ali do lado pra imprimir os bilhetes e meti o pé pra Philadelphia viver grandes aventuras.
Muitos sonham com uma tecnologia chamada teletransporte, mas ela já existe e são fotos, músicas, cheiros, pois eu vejo minhas fotos/videos de viagem e minha mente se teletransporta pra Philadelphia, New York Peru, Dubai… e por aí vai. Não perca tempo e crie suas memórias também. Fale já com seu agente de viagens e vá conhecer o mundo. Alguns dizem que o céu é o limite, mas pra mim, o céu é só o começo. Beijooo e até semana que vem com Philadelphia e a Ponte Benjamin Franklin.
By Davidson Tarquino.
Quem acha que o Brasil deveria reativar as suas ferrovias para fortalecer e facilitar o turismo interno levanta a mão?
Bjs Ive Dourado!
dicasetropecos

 



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