Quero ser um Agente de viagens! Como é possível?

03 . outubro . 2014

Olá meus amigos viajantes!!!

Tudo bem com vocês?!

É muito comum após o retorno de viagens maravilhosas, os passageiros ficarem super encantados com o ramo do turismo e o prazer que ele proporciona e decidem entrar no ramo de viagens de cabeça. Mas muitos não sabem como faz, se pode, o que é necessário, então, pensando em você, que deseja trabalhar com sonhos,  que estou publicando este post e me colocando à disposição para retirar as dúvidas que surgirem.

Se a pessoa não tiver experiência, sim, tem que ter um estudo para trabalhar na área e ser bem sucedida, como em qualquer outra profissão. Mas hoje, no mercado, existem pessoas que não tem faculdade devido a estar na profissão há muitos anos, visto que, esta faculdade é recente, data de uns 14 anos aproximadamente. Mas eu recomendo sim a faculdade, pois hoje, são poucas as agências que te oferecerão muito conteúdo para te passar e fazer com que uma faculdade não se torne necessária. Hoje o mercado é muito rápido, e a maioria das empresas não estão treinando como se deveria, então, requer muito estudo independente, além da teoria dada na faculdade!!! Fazer cursos paralelos também ajuda muito, como geografia, inglês para turismo, cursos sobre destinos turísticos e etc.

Eu fiz segundo grau em turismo, e formei como técnica em 2003, no Colégio em Realengo, no bairro de mesmo nome, e em 2004, entrei na faculdade de Turismo & Hotelaria na Estácio de Sá, Campus Centro I, me formando em tecnóloga em 2006. Porém, considero mais proveitoso no meu dia a dia, o aprendizado obtido no meu 2º grau, pois tivemos matérias muito específicas e importantes, sobre a base do turismo e aviação, recebemos muito conteúdo importante, que hoje, me permitem concorrer de igual para igual, com muitos profissionais do ramo, com o triplo da minha experiência. Em paralelo fiz cursos de emissão de passagens, recreação para turismo, e outros.

Porém, a área de turismo é muito grande, eis alguns exemplos:

– Hotelaria ( Recepcionista, Setor de Reservas, Mensageiro, Garçom)
– Agências Receptivas ou emissivas e Operadoras de Turismo (Consultor/agente de viagens, Setor operacional, Setor de produtos e destinos, Emissor Aéreo, Promotor de Vendas)
– Guia de turismo – pode estar dentro de uma agência/operadora, ou trabalhar como autônomo)
– Museus (Monitor de museu)
– Restaurantes (Garçom)

Há de se pensar em qual área deseja trabalhar, lembrando que em sua grande maioria terá o contato com o público e as metas, que podem ser financeiras, de prazo ou de público. Um pré-requisito muito importante ao pensar em ingressar na área, seja em qualquer posto, é checar se concorda com pelo menos 3 (três) destes itens:

– Não sou tímida,
– Gosto de lidar com o público,
– Tenho aptidão com vendas,
– Sou dinâmica, Ex.: consigo realizar 2 tarefas ao mesmo tempo, atender um telefone, enquanto realizo uma reserva aérea ou hoteleira.
– Consigo cumprir prazos e lido bem as com cobranças,
– Sei trabalhar em grupo,
– Sou bom/boa em receber críticas, sabendo ouvir e respeitar a opinião alheia,
– Sou paciente,
– Sou segura, principalmente ao falar.

É sério, parece bobo, eu sei, mas se você obtiver pelo menos 3 destas características, já é meio caminho andado.Ao longo da minha carreira, treinei pessoas de vários perfis, e pude ir percebendo que muitos tinham boa vontade, e queriam aprender, mas não tinham o dom. Sim, tem que ter dom! O dom da venda, o dom de lidar com público, o dom da fala, o dom de pensar rápido para fornecer soluções aos clientes, o dom de ter calma diante dos problemas para que ele não se torne maior do que realmente é, e muito mais…

Já treinei uma pessoa que queria trabalhar elaborando proposta de pacotes, mas que odiava geografia e matemática. Então, era impossível ela trabalhar neste cargo, pois ela obrigatoriamente terá que ter ao menos uma noção de geografia, além de somar e multiplicar os valores das diárias e dos demais serviços que compõe um pacote turístico. Assim como, treinei uma pessoa super tímida, que a voz era trêmula ao falar um “Bom dia!”, seguido do próprio nome ao atender o telefone. Então, são pequenos detalhes que temos que avaliar para que possa se encaixar no cargo certo e ter satisfação, mas uma vez descoberto o seu talento nesta área magnífica e ampla, ficará apaixonado(a) e nunca mais terá que trabalhar, pois estará indo para a sua área de lazer todos os dias!

Espero que seja de grande ajuda e que em breve nos tornemos colegas de profissão!

Aproveite e conheça meu treinamento prático para agentes de viagens e seja um ótimo vendedor em 2 semanas: [email protected]

Um super beijo e até a próxima!

Ive Dourado

6 sinais de que você tem um emprego – e não uma carreira

24 . abril . 2014

Olá Morecos!

Li uma matéria super interessante na Exame, e gostaria de republicar para vocês:

Estar empregado não significa estar construindo a carreira. Especialistas explicam a diferença e revelam sinais de que uma pessoa tem emprego, e só.

“Grande parte das pessoas têm emprego, mas não têm carreira”, diz o presidente da Sociedade Brasileira de Coaching, Villela da Matta. É que estar empregado não significa, necessariamente, estar na trilha de uma trajetória de sucesso.

Segundo especialistas, a diferença entre ter umemprego e estar construindo uma carreira é notável a partir de alguns sinais na vida profissional.

EXAME.com perguntou a três deles quais seriam estes indicativos. Confira os sinais de que o profissional está se mantendo em um emprego mas está longe de pensar na sua carreira:

1 Você faz o que deve ser feito, e só

Esta é definição dada pelo presidente da Sociedade Brasileira de Coaching para emprego. Para Simone Leon, diretora da Right Management, ter só emprego é ter uma ocupação que traz remuneração. E , ponto final. “Já a carreira predispõe movimentação, crescimento”, explica.

Estar estagnado na mesma função há um bom tempo, não ter mudança de responsabilidades nem encarar novos desafios revelam que o profissional está – como diz da Matta, – fazendo o que deve ser feito, e só. E sem a menor perspectiva de ir além disso.

2 Aprendizado zero

“A diferença entre emprego e carreira está ligada ao aprendizado. Quem está aprendendo está se desenvolvendo na carreira”, diz Eline Kullock, especialista em geração Y e sócia da Stanton Chase Internacional.

Há quanto tempo você não aprende algo novo na sua função ou sobre a sua empresa? “Às vezes o profissional está na mesma função mas vai se tornando mais sênior, começa a ser chamado para reuniões, recebe atribuições ligadas a tomada de decisão”, diz Simone.
Nesse caso há desenvolvimento de carreira. “Saber pra onde a empresa está indo também é sinal que a pessoa está evoluindo na sua carreira”, diz Eline.

3 Estar tão absorvido por tarefas cotidianas a ponto de nunca inovar ou influenciar

A ausência de inovação também acende a luz vermelha para a carreira. “O profissional não se empenha em fazer diferente, dentro da função que exerce”, diz Simone.

Criar coisas novas, trazer algo de diferente para a rotina do escritório, ter novas ideias e sugestões de como executá-las indica a vontade de ir além do job description.

Afinal, trazer ou procurar novas práticas é uma maneira de influenciar pessoas e se tornar uma referência. “Para assumir um cargo de liderança, o profissional tem que já ter mostrado habilidade de influência”, diz Simone.

4 Não ter um objetivo definido (nem saber qual o próximo passo)

Falta de foco, falta de meta. Quem está em um emprego, e não tem a visão de construção de uma carreira, não faz a mínima ideia de qual é o seu próximo passo, de acordo com Vilella da Matta.

Quem não toma as rédeas da sua trajetória, não planeja. Fica refém do que a empresa decide para a sua vida profissional.

É claro que o plano de carreira não é algo estanque. “Não é por estar trabalhando com algo diferente do que se imaginou no início que a pessoa fracassou”, lembra Eline.

Mas é essencial, mesmo que vá ajustando e refazendo, ter um esboço do que quer da sua vida profissional nos próximos anos.
“Se a pessoa não sabe nem a direção a ser seguida, não consegue avaliar as oportunidades de acordo com a aderência ao que estabeleceu como próximo passo”, diz Simone Leon, da Right Management.

5 Não acreditar que pode atingir seus objetivos

A falta de fé em si mesmo barra o desenvolvimento de qualquer carreira, segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Coaching.
“As pessoas até sonham em chegar ao topo, mas, com frequência, não acreditam ser capazes de conseguir”, diz. Aqui fica explícita a distinção entre sonhar com uma posição e se planejar chegar ao seu objetivo.

6 Não desenvolver competências que o levem a um objetivo

Se o movimento é o principal divisor de águas entre emprego e carreira, a pessoa que cria condições propícias para a sua evolução demonstra que está atenta a sua trajetória profissional como um todo.

Desenvolver as competências necessárias para dar o próximo passo é fundamental nesse processo de cuidado com a carreira, segundo Villela da Matta.

“O profissional deve perceber o que será necessário saber lá na frente”, diz Simone. Hoje pode não fazer diferença, mas uma movimentação lateral que permita experiência na área comercial, por exemplo, pode contar pontos na hora de assumir um cargo de gestão.

Uma super bitoca, Ive.

Fonte: Revista Exame

Práticas que todo viajante deve adotar…

29 . março . 2014

Olá pessoal!

O post de hoje é sobre dicas de práticas que devem ser aplicadas antes, durante e depois da viagem para evitar surpresas! Boa leitura…

1. Confirmar se todos os serviços descritos no voucher estão de acordo com o contratado em sua confirmação de reserva (documento fornecido no ato da contratação do pacote de viagem), bem como a escrita dos nomes e sobrenomes.

2. Confirmar suas passagens aéreas sempre com 72 horas antes do embarque.

3. Colocar as etiquetas de identificação dentro e fora das malas.

4. Apresentar-se no aeroporto no mínimo 3 horas antes de seu embarque internacional e 2 horas antes de seu embarque doméstico.

5. O check-in nos hotéis somente é liberado após às 15 horas, assim como o check-out deverá ser feito até as 12 horas. Dependendo da disponibilidade dos hotéis o horário do check-in poderá ser antecipado assim como o horário do check-out poderá ser antecipado ou prorrogado e alguns países.

6. É de praxe ser pedido na recepção uma cópia de seu cartão de crédito; isto não quer dizer que sua reserva não está paga. Serão debitadas somente suas despesas extras.

7. Para sua segurança, caso seja feito algum cancelamento em seu roteiro, faça-o por escrito e pegue o número deste cancelamento, bem como o nome e assinatura de quem o efetuou.

8. Saindo do hotel antes da data prevista, solicite o encerramento de sua conta verificando se nela consta a data e o horário de sua saída.

9. Confirmar o horário de seu traslado de saída com o receptivo local na noite anterior a sua partida.

10. Em seu voucher do receptivo consta o nome e o número de telefone do seu agente local. Qualquer dúvida ou mudança da programação ligue pra ele.

ATENÇÃO:

Os bilhetes emitidos com tarifa operadora (promocional) não são passíveis de endosso e somente terão validade para o dia, vôo e horário neles marcados. Qualquer alteração de horário e itinerário, dependerá da aprovação da empresa aérea transportadora e estará sujeita as condições por ela impostas, inclusive ao pagamento de taxas e multas.

DOCUMENTAÇÃO DE VIAGEM:

O passageiro é inteiramente responsável pela obtenção dos documentos necessários para a viagem, devendo, se internacional, possuir passaporte, devidamente legalizado com validade mínima de seis meses e com os respectivos vistos consulares em dia.

EMBARQUE INTERNACIONAL

a)     Brasileiros e estrangeiros: passaporte, vistos, vacinas quando solicitados no país de destino e/ou escala. Informe-se na Embaixada ou Consulado do país e destino sobre validade mínima para o passaporte e a necessidade de vacinas.

b)     Para viagens pelo MERCOSUL (Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Venezuela,Equador, Colômbia e Bolívia), os brasileiros poderão viajar apresentando somente a carteira de identidade civil – fornecida pelas Secretarias de Segurança Estaduais ou Distrito Federal, vale ressaltar que a mesma deverá possuir no máximo 10 anos de expedição, estar em ótimo estado de conservação e com foto que identifique, com clareza, o portador… (Inclusive os menores de idade)

c)      IMPORTANTÍSSIMO: carteiras funcionais como OAB, CREA, CRM, militares, de motorista, entre outras, não são válidas para viagens ao exterior e travessia de fronteiras.

d)Seguro viagem

EMBARQUE NACIONAL

1. Passageiros Brasileiros:

a)Passaporte Nacional

b)Carteira de Identidade

c) Cartões de identidade expedidos pelos Ministérios e Órgãos subordinados ao Presidente da República,incluindo os comandos da Marinha, Exército, Aeronáutica e Ministério da Defesa.

d) Carteira nacional de habilitação

e) Carteira profissional emitida pelos conselhos de classe com fotografia

f) Carteira de trabalho


Menores de idade:

Autorização para Menor Viajando Desacompanhado – menores até 12 anos precisam de autorização para viajar desacompanhado em vôos nacionais. A autorização é dispensada se ele viajar acompanhado por: a) qualquer dos pais; b)pessoa comprovadamente titular de sua guarda ou tutela; c) irmãos, tios, avós e bisavós) devidamente documentados;d) pessoa maior de 21 anos portadora de autorização dos pais ou responsáveis. Em geral pessoas entre 12 e 18 anos, quando desacompanhadas podem viajar e vôos nacionais mediante apresentação de certidão de nascimento e/ou carteira de identidade original. Há variação de acordo com os Juizados de menores de cada comarca. Por isso antes de decidir viajar, o passageiro deve informar-se sobre o assunto.

Menores de 18 anos viajando desacompanhados para o exterior precisam de autorização judicial dos pais, por escrito e com firma reconhecida em cartório, para o embarque. Caso esteja viajando somente com um dos pais, será necessária a autorização do outro que não está viajando. Maiores e 12 anos quando desacompanhados, deverão ser mantidos sob a guarda de funcionários da empresa aérea, tanto em terra quanto a bordo. OBS.: No caso de haver um dos pais falecido, deverá apresentar  certidão de óbito original. O novo passaporte, de cor azul, não traz a informação de filiação do viajante. Portanto, para os menores de idade, viajando ou não acompanhados dos pais, além de passaporte válido, é necessário apresentar no check-in o RG e/ ou certidão de nascimento original. Isso é imprescindível!

É importante verificar a documentação necessária dada a variação normativa a este respeito. Consulte sempre o seu agente de viagens, ele está apto para esclarecer qualquer dúvida.

 Espero que as dicas sejam de grande ajuda nas suas próximas viagens. Um super beijo e uma ótima noite de sábado!

Bibi (Ive Dourado)

Turismês – A língua do turismo

09 . janeiro . 2014

Olá pessoal!

Sabe aquelas horas em que você chega no balcão do aeroporto às 10hs da manhã todo contente para viajar e a atendente de check in diz que você não pode voar porque deu “No-Show” no voo, e você olha para ela com aquela cara de: o que eu tenho a ver com este tal de “no- show”? Eu não quero show, eu quero é viajar!
rsrsrs

Quem nunca? Fala Sério!!!

Este post foi feito pensando em você, em nós e em todo mundo!!!!!kkkk

DICIONÁRIO DO TURISMO

Add Ons – Usados para construção de tarifas entre 2 pontos específicos. Trata-se de um valor  adicionado a uma tarifa direta já publicada. Ex.: São Paulo – Madrid – São Paulo (aí eu coloco um add-on do Rio, aí fica Rio- São Paulo, etc.)

Adv – Advise – avisar

Airline – Companhia aérea

Airpass – Passe ou passagem aérea vendida pelas companhias para vôos regionais no exterior

Alfabeto aeroviário – Conjunto de palavras utilizadas para informar, sem erros, letras que compõem, por exemplo, um código de reserva.

All inclusive – Termo normalmente associado à hotelaria. Determina o sistema no qual todas as despesas (como refeições, bebidas alcoólicas e até gorjetas) estão incluídas no valor da diária paga pelo hóspede

All suites – Hotel que possui apenas suítes: apartamentos com uma sala anexa

Arunk – Abreviatura do inglês “Arrival Unknown” que significa “chegada desconhecida”; é usado quando o passageiro tem uma data de saída de um destino, sem que no mesmo bilhete aéreo conste a data em que chegou àquele mesmo destino.

Arrival – Desembarque

Asap – As son as possible – Assim que possível

Auth – Autorização

Avbl – Available – disponível

Ballroom – Salão de eventos, como festas, congressos e bailes

Bed & Breakfast – Literalmente, cama e café da manhã. Termo normalmente utilizado para designar hospedagem econômica

Bell boy – Mensageiro; termo, associado principalmente aos hotéis

Bloqueio/Allotment: número de assentos, em Cia Aérea, ou apartamento, em hotéis, para utilização por parte da Operadora, desde que reportados dentro de prazo determinado antecipadamente, de comum acordo entre estas empresas.

Boarding-Pass – Cartão de embarque contendo os principais dados da passagem (destino, nome do passageiro, poltrona e os números do vôo)

Braztoa – Associação Brasileira das Operadoras de Turismo

Bridge – Ponte; no caso dos navios, Ponte de Comando

Budget – Termo que, quando associado a um hotel, designa um tipo de empreendimento econômico

Business travel – Viagem de negócios

By night – Passeio noturno pela cidade

Carry on – Bagagem de mão que os passageiros podem levar consigo, sem a necessidade de despachar

Cash – à vista

City tour – Passeio turístico pelos principais pontos de uma cidade

CHD – Abreviatura de children (criança). Há variações, mas normalmente é para passageiros com idade de 2 a 11 anos.

Charter – Vôo fretado, geralmente mais barato que o regular, com saída única (mesmo que dentro de uma série), e datas pré-determinadas

Check-In – Procedimento de embarque realizado no aeroporto junto ao balcão da companhia aérea; ou procedimento de entrada em hotel

Check-Out – Procedimento de saída em hotel

Code Share – Código compartilhado; acontece principalmente quando duas companhias aéreas utilizam o mesmo avião em determinada rota

Coffe Break – Lanche rápido oferecido no intervalo dos eventos

Collect call – Ligação telefônica a cobrar

Conciergerie – Departamento responsável pela assistência às pequenas necessidades dos hóspedes, que necessariamente não são atendidas pelo hotel. Por exemplo: compra de ingressos para shows e envio de flores

Conexão – Termo associado principalmente aos vôos; designa a necessidade de troca de aeronave em um determinado aeroporto para o prosseguimento da viagem até o destino final. Exemplo: do Rio de Janeiro para Manaus, com conexão em Brasília

Convention bureau – Autarquias responsáveis pelo fornecimento de informações turísticas aos visitantes; também atuam na captação de eventos que são organizados nas cidades

CRS – Do inglês “Computerized Reservations System” (sistema computadorizado de reserva). Utilizado principalmente pelas agências de viagens e sites de turismo, permite consultar e fazer reservas em companhias aéreas do mundo todo, além de hotéis pertencentes a grandes redes e locadoras de veículos. Foram criados para automatizar o processo de emissão manual de bilhetes aéreos. Os maiores CRS do mundo são, em ordem alfabética, Amadeus, Galileo, Sabre a Worldspan. Veja também GDS.

Cruise line – Companhia de cruzeiro marítimo.

DAC – Sigla de Departamento de Aviação Civil, órgão federal responsável pela fiscalização e normatização da avião comercial e executiva do País

Dead Line/Prazo Final: prazo para re-confirmação e/ou pagamento de serviços contratados

Day use – Utilização durante o dia. Termo utilizado principalmente para hotelaria, referindo-se às utilização de um quarto/apartamento apenas durante o dia e não para passar a noite. É comum em escalas entre vôos cujo o intervalo é de muitas horas

Deck – Termos utilizado basicamente para navios, referindo-se aos andares. É comum também a utilização do termo “ponte”

Departure – Origem, embarque

Diária – Utilizado principalmente para designar um período pelo qual está sendo feita a reserva ou pagamento. Há variações: em muitos hotéis, por exemplo, as diárias começam e terminam ao meio dia; em outros às 14 horas.

Doc – document

Early check-in – Entrada no hotel antes do horário normal ou programado

Embratur – Instituto Brasileiro de Turismo, órgão federal vinculado ao Ministério dos Esportes e Turismo.

Endosso de bilhete – Transferir o direito de transporte de um passageiro de uma cia aérea para outra.

Escala – Termo utilizado principalmente em relação aos vôos; parada em um determinado aeroporto, sem necessidade de troca de avião, antes da chegada ao destino final. Exemplo: de São Paulo para Fortaleza, com escala em Salvador

E-ticket – Abreviatura de “eletronic ticket”. Dispositivo que começa a ser utilizado pelas empresas aéreas em substituição à passagem aérea emitida em papel. O viajante informa um código recebido previamente, apresenta uma identificação e recebe o cartão de embarque

FFair – Tarifa Fitness center – Termo normalmente associado a hotéis; local onde ficam a sauna, sala ginástica, sala de massagem, piscina e embelezamento; chamado também de Health Club

Ferry boat – Meio de transporte aquático, para pessoas acompanhadas ou não por carros

Fortait – é o serviço que chamamos de “VIAGEM SOB MEDIDA” , um roteiro de viagem feita para atender a necessidade específica do passageiro. O sinônimo é Taylor mode” ou feito sob medida.

Fretamento – Veja “Charter”. Vôo realizado em uma aeronave fretada, com tarifas mais econômicas que as praticadas no mercado e com regras pré- estabelecidas quanto à duração, data de saída/regresso e destino, entre outros.

Full fare – Tarifa cheia, sem a aplicação de descontos promocionais.

Gate – Portão de embarque

GDS – Do inglês “Global Distribution System” (sistema global de distribuição). É uma evolução do CRS e utilizado principalmente pelas agências de viagens e sites de turismo, permite consultar e fazer reservas em companhias aéreas do mundo todo, além de hotéis pertencentes a grandes redes e locadoras de veículos. Os maiores GDS do mundo são, em ordem alfabética, Amadeus, Galileo, Sabre a Worldspan.

Health Club – Similar a fitness center, indica uma área, normalmente em hotéis, que oferece serviços como massagem, sauna, relaxamento, ginástica e condicionamento físico.

INF – Abreviação de “infantil”, normalmente associada a criança de 0 a 1 ano.

Jet lag – Mal-estar causada pela mudança de fuso horário; acontece normalmente após vôos de longa duração

Jurcaib – Sigla de Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais no Brasil, entidade que reúne as empresas estrangeiras com operações ou escritórios no país

King size bed – Cama de casal maior que o normal, normalmente com 2m x 2m

Late check-out – Saída do quarto/apartamento após o horário normal ou programado. Normalmente os hotéis dão uma tolerância de até duas horas

Localizador – Termo comum na aviação comercial, é um código que identifica uma reserve, normalmente alfa numérico

Leasing – Sistema comum principalmente na França, pelo qual o passageiro torna-se dono de um carro zero quilômetro por períodos que podem variar de 17 dias a seis meses. Depois desse tempo o carro é “recomprado” pela empresa, que não faz mais o leasing do mesmo

Life boat – Bote/barco salva-vidas

Lift – Termo normalmente associado às estações de esqui, designa os “meios de elevação” que levam os esquiadores até os pontos de onde descem as pistas

Lista de espera/ Wait List  – Relação com nomes de passageiros que desejam embarcar em um vôo que já está com todos os lugares reservados. Havendo alguma desistência ou não comparecimento, são convocados os nomes da lista

Lounge – Salão, sala de estar dos hotéis ou sala vip no caso de aeroportos

MAP – Sigla que indica Meia pensão – Sistema de hospedagem com café da manhã e mais uma refeição (almoço ou jantar)

Milhagem – Também conhecido como Plano de Milhagem, é uma premiação que as companhias oferecem em troca da fidelidade dos passageiros. Exemplo: ao comprar uma passagem São Paulo-Manaus o passageiro pode ganhar 10 mil milhas. Ao juntar 30 mil pode trocá-las por uma passagem aérea. A utilização das milhas, contudo, deve ser solicitada com antecedência, pois é sujeita à disponibilidade de lugar.

Non Stop – Vôo sem escalas

No Show – Não comparecimento de um passageiro ao embarque, chegada após o horário limite para check in,  ou a não entrada do hóspede no hotel.

One Way – Viagem só de ida

OP – Autorização para emissão de passagem em outro local, normalmente nos aeroportos. É utilizado principalmente em viagens de última hora

Open voucher – Documento que garante a prestação de um serviço que ainda não tem data definida.

Operadora – Empresa responsável pela montagem dos pacotes turísticos

Operator – O mesmo que operadora

Over – Comissionamento extra, pago pelos fornecedores como incentivo de vendas

Overbooking – Acontece quando a empresa aérea vende mais assentos que o número total do avião; ou quando o hotel reserva um número maior de apartamentos do que o disponível

Outlet – Loja de fábrica ou conjunto de lojas que vendem diretamente do fabricante para o consumidor; podem ser chamadas também de outlet mall ou factory outlet

Pax – Passageiro

Pensão completa – Sistema de hospedagem que inclui todas as refeições, porém, sem bebidas

Pitch – o espaço entre as poltronas de um avião.

PNR – Do inglês “Passanger Number Reservation”; trata-se do resumo de uma reserva de passagem aérea

PTA – Pre Pay Ticket Advice, termo para designar que o pagamento do bilhete será realizado em um lugar e a emissão será feita em outro, normalmente em um aeroporto da mesma cidade ou mesmo de outra. O passageiro deverá apresentar o RG ou passaporte para a retirada.

Ponto a Ponto – Tarifa promocional para o exterior, em que as datas são previamente marcadas e o tempo de permanência é limitado e estipulado

Private fair – Tarifa privativa, normalmente disponível apenas para grandes empresas

Receptivo – Serviços prestados aos viajantes no local de destino. Normalmente as empresas contratam os serviços de receptivo onde não têm filiais Rent – Aluguel; no caso de veículos, rent-a-car/aluguel de carros

Rooming List – relação de nomes de passageiros, divididos de acordo com os hotéis e acomodações a serem utilizados.

Sightseeing – Visita aos pontos turísticos da cidade

Sindetur – Sindicato das Empresas de Turismo, uma das entidades mais antigas do setor; tem diversos capítulos estaduais

Ski-In/Out – diz-se de hotel de montanha onde o hóspede pode sair/chegar esquiando. Trilha de esqui que liga o hotel diretamente às pistas regulares.

Snea – Sigla de Sindicato Nacional de Empresas Aeroviárias, entidade que reúne as empresas aéreas nacionais

Standard (STD) – Categoria de apartamento padrão na hotelaria

Stand by – Quando o passageiro/viajante está em situação sujeita a disponibilidade de lugar, ou seja, estado do pax que aguarda resposta sobre algum serviço solicitado (confirmação de passagem aérea, viagem, hotel, trem, etc).

Sticker – Selo de remarcação para alterações de vôo

Stopover – Parada voluntária do passageiro, ou seja, sua permanência em outra cidade dentro do roteiro por mais de 24horas, desde que a tarifa permita.

Surface – Termo associado ao bilhete aéreo. É um trecho implícito que é feito por terra. Exemplo: Vôo São Paulo-Miami, surface, Orlando-São Paulo. Ou seja, não há o trecho aéreo entre Miami e Orlando

Time table –  Tabela de horário de transporte aéreo

Tkno– Número do bilhete

Tktd – Bilhetado

Tktl – prazo para emissão

Tonelagem – Termo utilizado principalmente em relação aos cruzeiros marítimos. Não significa, contudo, o peso, sendo mais uma medida de espaço. Para saber se um navio tem bom espaço interno, por exemplo, é comum dividir a tonelagem pelo número de passageiros. Se o resultado for superior a 23 o navio é considerado como tendo um com espaço médio

Transfer – Transporte, normalmente do aeroporto para o hotel; o mesmo que traslado; comum também na formação “transfer in” ou “transfer out”, respectivamente transporte de chegada e saída

Traslado – O mesmo que “transfer”

Traveller’s Check – Cheque de viagem que pode ser comprado em qualquer casa de câmbio do país mediante apresentação de passaporte e passagem aérea; também podem ser comprados em algumas agências bancárias

Tour – Muitas vezes utilizado como sinônimo de passeio

Tour operator – Veja Operadora

Tour guide – Guia turístico

Tour condoctor – Guia turístico

Tour code – Código específico que informa valores de descontos, ou das passagens, ou qual over que incidirá sobre a tarifa, esses sempre informados pelas cias. Aéreas.

TPM – Ticketed Poin Mileage – Milhagem real do itinerário, distância de milhas entre pares de cidades. (Viu? Até o turismo tem a tal da TPM. Aff!)

Trip – Viagem

Uma perna ou one way – Apenas um trecho de uma viagem e não uma ida e volta. Exemplo: São Paulo-Rio de Janeiro

Upgrade – Transferência de uma classe para outra superior sem pagamento de taxa adicional

Valet – Mordomo que atende andares executivos (hotelaria). Funcionários que atende os quartos.

Valet Parking – Estacionamento com manobrista

Vip – Do inglês Very Important Person (pessoa muito importante)

Visto de entrada – Autorização, concedida ou não, para que um estrangeiro possa visitar outro país. Antes de viajar ou de comprar a viagem é fundamental saber se o país de destino exige ou não o visto de brasileiros. Em caso positivo, informe-se sobre a documentação necessária e os prazos para a entrega do requerimento. WWW.VISAMUNDO.COM.BR

VOID – Nulo, cancelado

Vôo regular – Que faz parte dos serviços rotineiros de uma empresa aérea, com partida e chegada independente do número de passageiros

Voucher – Ordem de serviço turístico emitido pela agência, operadora ou sua representante legal. Normalmente os viajantes levam consigo e devem fazer a contra-apresentação para a prestação do serviço. Ele assegura os direitos e deveres de todas as partes envolvidas na comercialização do serviço.

XBAG – Excesso de bagagem

ALFABETO AERONAÚTICO

A: Alfa               F: Foxtrot         K: Kilo                 P: Papa         U: Uniform
B: Bravo            G: Golf              L: Lima               Q: Quebec     V: Victor
C: Charlie          H: Hotel            M: Mike               R: Romeu     W: Whiskey
D: Delta             I: Índia             N: November     S: Sierra      X: Xadrez / X-ray
E: Eco                J: Juliet             O: Oscar             T: Tango      Y: Yank

Ufa! Até cansei!!!! É muito termo técnico, não?! E nem estão todos por aqui, ainda vou completar!

Se eu esqueci de algum muito importante, me perdoe e mande a palavra nos comentários que eu traduzo!!!!

Boa viagem!

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