Hey pessoal!
Muito tempo que não venho com vídeo de beauty, não é mesmo?! Mas hoje eu vou me redimir, são 12 minutos de puro glamour… rsrsrs
O vídeo de hoje faz parte de um projeto de colaboração (Colab) e foi feito junto com mais 4 meninas e os links para os vídeos delas estão no box de informações do vídeo no youtube.
Truques que você verá no meu vídeo de hoje:
# O que fazer quando o demaquilante acaba
# Como se depilar com prestobarba sem ser no banho
# Como ondular cabelos em transição capilar
# Como tirar a oleosidade do nariz
# Como disfarçar a calvície
# Como aumentar o volume do cabelo ou penteado
Olá Amorecos!
Tudo bem? Eu estou trazendo uma série de posts sobre a França, em parceria com uma agência francesa chamada Eurotours especializada em passeios pela França. O sexto: Como escolher seu hotel em Paris.
Paris, como é linda ao entardecer, principalmente se você pode ver ao longe a Torre Eiffel ou o Arco do Triunfo! Para que sua estadia se torne ainda melhor, escolher um bom apartamento ou hotel é fundamental, em primeiro lugar quero que você saiba que ficar fora dos muros de Paris é um pouco problemático, pois quase tudo, monumentos, pontos históricos e turísticos, passeios de barcos, bairros históricos, casa de shows, restaurantes, cafés, ficam no que chamamos “Paris Intra Muros”. Pra você entender, Paris é rodeada por um anel viário, o que estiver dentro dele é o lugar ideal pra você ficar.
Concentre a sua atenção nisso quando for escolher o seu hotel, para ajudar vai aqui uma dica: verifique o código postal do endereço do hotel, se iniciar com os números 75, então você ficará numa região parisiense. Esta localização irá facilitar seus passeios, por exemplo, quando você contratar um transfer, se você estiver fora da Paris intra muros irá pagar uma taxa adicional em quase todos os passeios ou correrá o risco da empresa não ter como ir te pegar e te levar no hotel por causa da distância dos lugares turísticos.
Fora do anel periférico, cito o bairro de La Defanse, por ser de facílimo acesso de metro (linha 1), ou ônibus (linha 73) ao centro de Paris, o trajeto é feito em pouco mais de 15 minutos, alem do que La Defanse é um bairro que vale a pena ser conhecido por sua arquitetura futurista, pela esplanada que leva o mesmo nome e pelo enorme shopping Center, o “4 Temps”, onde você encontra todas as lojas de marca ou populares, num só lugar. Da Esplanada de La Defanse você tem uma vista linda do Arco do Triunfo e da Torre Eiffel.
Nós também não recomendamos aos nossos clientes:
– Hospedarem-se nos limites da cidade, nos hotéis localizados na divisa entre Paris, o periférico e as cidades vizinhas, por exemplo, hotéis próximos á Porte de La Villette, porte de Clichy e outras,(veja mapa acima) estes lugares estão afastados das regiões de interesse do turista e muitas vezes não tem acesso rápido para o centro de Paris.
– Montmarte é um bairro interessante (boêmio) para se visitar, mas não para ficar hospedado, fica longe do centro e o acesso ao metro e ônibus é difícil por causa do sobre e desce das escadas, já que o bairro fica num morro, alias o único de Paris. Este é um bairro que pode deixar o turista brasileiro que viaja com a família, um pouco desconfortável, pois atrai um público mais animado, barulhento e às vezes duvidoso.
Hoteis de rede, de charme ou apartamentos?
Nossa dica são os hotéis de rede, por exemplo, os da rede Accor: Novotel, Ibis, Mecure, etc.. Porque? É simples, este tipo de hotel segue um padrão, já se sabe exatamente o que encontrar: bons preços, quartos limpos e modernos, profissionais bem treinados e educados. Geralmente, não tem erro.
Outra opção bem interessante e cada vez mais procurada, são os alugueis de apartamentos ou studios, geralmente são mais em conta que os hotéis e você fica melhor instalado, por ultimo vêm os hotéis de charme, em Paris há muitos pequenos hotéis, são normalmente familiares ou às vezes pertencem a um pequeno grupo. A localização deles, normalmente é boa, porem os quartos costumam ser bem pequenos e se o prédio for muito antigo (quase sempre são), você vai correr o risco de ficar num quarto com pouca iluminação ou com cheirando a mofo. Optar por um desses hotéis é mais fácil errar, só reserve se você tiver a recomendação de um amigo. Mas…nunca se sabe, pode ser que você dê sorte, não é?
Duas bitocas, Ive Dourado.
Fonte: Eurotours
Morar fora é uma experiência intensa. Pode perguntar por aí a qualquer pessoa que já fez intercâmbio, curso, um mestrado fora do seu país, acredito em a resposta vai ser essa: intenso. Se para bom ou mau, não sei, aí depende de outros fatores!
Dessa vez não está sendo diferente. Desde o primeiro dia, é tanta superação diária, a cada semana as coisas mudam tanto de parâmetro, a cada marca de mês que se completa eu percebo o quanto eu já mudei que eu me pego pensando, quem vai ser a Carol daqui um ano?
Dá medo pensar nisso, mas a gente vive na base do medo mesmo.
Quando eu cheguei, o trânsito aqui me assustava muito, apesar de não vir de uma cidade tranquila nesse aspecto. Pra começar, aqui é cinco vezes pior que o Rio em relação a congestionamento, a mão é inglesa, você vai ver três pessoas numa moto on daily basis, as calçadas (em alguns lugares) são no mesmo nível da rua – o que é bem assustador considerando o tamanho de algumas dessas ruas – e a regra de a prioridade é do pedestre fica meio esquecida por aqui, muitas vezes.
O trânsito na Tailândia, para mim, é uma metáfora que explica a confusões de sentimentos que morar fora traz.
No primeiro momento, tudo é muito grande, a gente quase tem a impressão de que não vai aguentar. Os lugares pra aprender a andar, as pessoas que você conhece, o trabalho novo, morar sozinha pela primeira vez… Foi tanta coisa nova de uma vez só que, às vezes, parecia que ia faltar o chão.
Só que, depois que você viu uma quantidade significativa de coisas que te chocam e viveu coisas marcantes que te fazem crescer, na maioria das vezes isso acontece no primeiro mês, você vê que viver na Tailândia e viver em qualquer lugar não é tão diferente.
A vida flui e acontece, independente da localização geográfica. As pessoas que você conhece, não precisam virar seus melhores amigos em duas semanas, e tudo bem. Você se sente sozinha às vezes, e tudo bem. Os perrengues ganham consequências bem maiores, e a gente aprende a lidar. A gente não tem que gostar de tudo só pra provar, pra nós mesmos, que estamos amando a experiência, e a gente cresce com isso.
Então, uma certeza que eu tenho, é que eu não vou parar de viver e desfrutar tudo ao máximo por medo do desconhecido. E, voltando a metáfora do trânsito, não adianta só viver momentos calmos andando pela calçada, mas precisamos aumentar a cautela quando formos atravessar.