O que vem a mente quando pensamos na Tailândia?

01 . abril . 2017

Sawadee kha!

Estava refletindo aqui para fazer um segundo post né?! Nesses pensamentos, me veio essa pergunta!

Nem surge Bangkok na jogada né?! Provavelmente você pensa nas ilhas paradisíacas primeiro. O segundo pensamento deve ser… TSUNAMI! Acertei?! E depois deve vir aquela máxima de que aqui o povo vive de comer barata…

Confesso que antes de decidir tentar uma vaga por aqui, eu nunca tinha nem parado pra pensar fora da caixa também e toda vez que eu contava pra alguém que estava arrumando as malas pra vir pro outro lado do mundo surgiam essas questões. E sei que minha família ficou feliz por mim, mas ficaram muito assustados, também! Eles falavam que era um lugar perigoso demais, que eu ia odiar a comida, que eu tinha que tomar cuidado pra não ser presa e que tinha Tsunami toda hora – inclusive virou uma interna pros mais chegados haha!

E a verdade é que, todo lugar no mundo tem seus clichês que viajam mundo afora e acho que esses são os tailandeses.

A intenção desse post é desconstruir (minha veia cientista social e tal rs), fazer graça e discordar da maioria dos textos que li antes de vir pra cá.

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Quando descobri que vinha, resolvi fuçar toda a internet atrás de informações a respeito do Reino da Tailândia. Achei bastante informação útil e interessante, de verdade, mas me lembro de alguns lugares que li diziam que a Tailândia, mais precisamente Bangkok, é ame ou odeie. Que a cidade é suja e fedorenta; que a cidade é feia; que as pessoas vão te enganar e são desonestas…

Olha, veja bem, sei que ninguém tem o compromisso de ser 100% fiel a realidade social do lugar, mas é um discurso muito superficial. Se você pegar essas frases soltas, pode estar se referindo a qualquer lugar do mundo. O Rio de Janeiro turístico é uma beleza, mas já foi pras regiões do subúrbio? Paris é muito romântica, mas você chegou a conhecer os lugares fora do centrão e se deparar com ruas super sujas? Já conheceu regiões das cidades fora do circuito mainstream de qualquer lugar do mundo? Pode jogar essas frases aí que eu aposto encaixa na maioria!

Bangkok, pra mim, é difícil de descrever até hoje e não rolou comigo um ame ou odeie instantâneo! Tem quase dois meses que eu moro aqui só, mas esse lugar já se tornou um pouquinho o meu lar. Mas ao mesmo tempo eu não me encaixo em lugar nenhum! Eu já sei o caminho de ir e voltar pra casa, mas quase não conheço minha região (Phra Khanong, se quiser dar uma viajada no google maps!). Já fiz amigos thai, que são pessoas incríveis e já fui a templos aqui, só que nenhum famoso e conhecido para tirar umas fotos e bombar no insta hahaha

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ÓBVIO que sei que viajar e morar num lugar te dão perspectivas totalmente diferentes, mas acho difícil existir qualquer lugar que se defina apenas como: ame-o ou odeio-o. Por exemplo, aqui não tem a beleza das ilhas paradisíacas, mas as combinações dos arranha-céus modernos com os templos espalhados pela cidade fazem dela uma combinação surpreendentemente harmoniosa.

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Aqui faz calor demais, demais mesmo, eu nasci e cresci no Rio e olha, mesmo assim, num guento, mas apesar disso, a maioria das pessoas andam quase todas cobertas, muitas vezes de casacos porque elas não querem se queimar de sol, porque isso é um estigma muito grande na sociedade aqui. E acredita que eles não ficam suados? Eu, em compensação… E as pessoas não comem baratas nas suas refeições, nem grilo, nem escorpião! Isso é absolutamente e totalmente turístico, paga até pra tirar foto com o espetinho na mão.

Se tem uma dica que eu posso dar, se eu tô em posição de fazer isso né?! É fuja dos clichês. Nenhum lugar se resume ao que é disseminado sem cuidado por aí.

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E Bangkok… Ah, Bangkok é MUITO mais que isso. É descobrir alguma coisa nova todo dia. Tanto na cidade, quanto na cultura. Bangkok é se jogar sem medo, pra conseguir realmente desfrutar do que ela tem a oferecer.

#CarolTakesThailand – Um ano na Tailândia

07 . março . 2017

Meu nome é Ana Carolina, a Ive me chama de Ana haha, mas a maioria das pessoas por aí, me chama de Carol! Bom, eu vou me apresentar rapidinho e depois dizer por que e como eu vim parar aqui meio de paraquedas!

Eu conheço a Ive há seis anos, trabalhei pra ela e com ela por alguns desses anos de amizade e sempre admirei muito muito muito essa pessoinha por vários motivos que nem cabem num texto haha. Bom, eu fiz turismo no Ensino Técnico no CEFET e Ciências Sociais na UFF; e essa combinação me fez um ser humano muito rolezeiro e V1D4 LOK4 HAHAHA fiz um intercâmbio pra Espanha no quinto período da faculdade e nunca mais fui a mesma pessoa… Acho que ter vivido fora, mesmo que por seis meses, me deu um comichão e uma vontade de desbravar essa mundão de Deus e, como boa ariana que sou, sou uma pessoa hiper desapegada então, que que eu fiz? Comecei a procurar outras oportunidades fora do país – trabalho, mestrado, intercâmbio, etc. Como a vida é surpreendente, nessas buscas por oportunidades que fossem mudar a minha vida, eu encontrei a AIESEC no Rio de Janeiro e posso dizer sem a menor sombra de dúvidas: MUDOU A MINHA VIDA!

Posso contar mais profundamente sobre a Organização em outro post, já que vocês não vão se ver livres de mim por um tempinho haha, mas adianto que é uma Organização parceira da ONU, direcionada para promover liderança em jovens através de intercâmbios culturais, voluntários e profissionais, na intenção de alcançar a paz mundial.

Então, depois de trabalhar como voluntária na Organização por um semestre, me apliquei pra uma vaga de intercâmbio profissional, fiz o processo seletivo, fui aprovada e vim parar na… TAILÂNDIA! AEEEEEE! E, é por isso eu tô aqui no blog, pra contar pra vocês um pouco da vivência que vou ter nesse ano trabalhando fora, vivendo em uma cultura completamente diferente da nossa, num país a 10h na frente do Brasil e os desafios que vão se apresentar por aqui…

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Vou contar como andam as coisas desde que cheguei… cheguei em Bangkok há um mês e, posso dizer, que tem sido a experiência mais montanha russa que já vivi até aqui:

As pessoas, de maneira geral, são incrivelmente gentis e (pode pesquisar na internet isso rs) estão sempre sorrindo; mas o trânsito é super agressivo! Quase ninguém do cotidiano da cidade fala inglês bem, então a comunicação também é bem desafiadora; mas eles se esforçam muito pra ajudar, muitas vezes pedindo ajuda a alguém que fale inglês por perto (ou pelo telefone!!!!!). As pessoas são muito silenciosas, em qualquer lugar, até no prédio onde eu moro quase não se ouve ruído, as vezes parece que moro sozinha nesse condomínio. hahaha

Eu aprendi a dizer pouquíssimas coisas em thai até agora: Sawasdee Ka (saudação pra quem é do gênero feminino); Kop Khun Ka (forma de agradecer pra quem é do gênero feminino) e Ko Toot Ka (desculpe ou licença pra quem é do gênero feminino), Kai (frango), Moo (porco) e Mai (não). Aprendi muito pouco, mas tá dando pra sobreviver numa boa! Ah, e deu pra perceber que aqui eles usam a flexão Ka no final pra quem é mulher né? E eles usam Krap pra quem é homem, mas o som é super parecido!

A comida é boa, até agora não comi nada apimentado que fosse realmente insuportável, mas já ouvi dizer que tem hahaha o normal aqui é comer em barraquinhas na rua, pra alguns pode parecer estranho, mas de forma geral, eles são muito higiênicos com a comida e, até agora, não tive nenhuma infecção alimentar (ALELUIA! Hahaha). E, olha, é barata a comida hein? Dá pra encontrar camarão, frutos do mar, em geral, por um preço que, convertendo pra real, dá até susto de tão barato! Um hábito super diferente pra quem é de fora é que aqui, eles comem com garfo e… COLHER! Eles não usam faca, a não ser pra preparo, nas refeições nunca! Se come com a colher e se usa o garfo como um auxiliar, super diferente!

O transporte público é dividido em: BTS (é um skytrain), Metrô, ônibus e barquinhos. Até hoje, só andei de BTS e olha, não tenho do que reclamar! Quem pega metrô no Rio, na linha 2 (Alô Zona Norte!), fica feliz demais em pegar o BTS por aqui… mais pra frente falo mais do outros. Táxi, Uber, Grab (concorrente da Uber por aqui), Tuk Tuk e mototáxi são os transportes privados; só usei táxi e mototáxi, e tem que ficar esperto porque as vezes eles podem tentar se aproveitar da nossa cara de turista e de que a comunicação é complicada e cobrar uma fortuna, mas nada que uma conversa firme, mas educada não resolva, já aprendi que é melhor combinar o preço antes de entrar ou exigir que eles usem o taxímetro (porque as vezes eles usam essa tática pra nos enrolar)!

A modernidade da cidade, ter 95% da população budista e a existência de uma monarquia são as coisas mais fascinantes de morar aqui. Digo isso porque, ao mesmo tempo que a cidade é globalizada, grande como o Rio de Janeiro, com prédios altíssimos e modernos, isso não ocupou por completo a cultura tailandesa. Do lado de prédio de variadas formas, habitam templos dourados imensos e lindos, de uma forma complementar e, por todos os cantos, vemos fotos do rei, falecido ano passado, prestando homenagens. Nos lugares públicos duas vezes por dia (as 8h e as 18h) toca o hino nacional e TODO MUNDO PARA o que está fazendo por aproximadamente 30 seg, numa das salas de cinema mais modernas que já fui, também tocou o hino antes do filme começar. Dentro de todo transporte público, tem acentos preferenciais para os monges e eles circulam pela cidade normalmente, com seus trajes laranjas tradicionais…. Ah, mas é TANTA coisa que, como cientista social, fico muito empolgada! Haha

Acho que já falei demais… tenho um ano de post sobre a Tailândia, não preciso falar tudo de uma vez né? Eu agradeço o espaço que a Ive tá me dando nesse mundinho só dela e espero que vocês gostem de ler minhas aventuras pelas terras tailandesas e acompanha ai que… Tá só começando! Como costuma brincar uma amiga minha, esse ano vai ser só: #CarolTakesThailand 😉

LATAM – Nova franquia de bagagem

06 . março . 2017

Hey pessoal!

A partir deste dia 14, a LATAM muda suas regras de bagagem com relação à franquia permitida por passageiro e à cobrança do excesso. As novas regras adaptam os processos da companhia à revisão das Condições Gerais de Transporte Aéreo (CGTAs), aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) em dezembro de 2016. “A experiência internacional mostra que os preços das passagens caíram e mais pessoas passaram a usar o transporte aéreo onde a bagagem despachada é cobrada à parte. Com o novo jeito de voar, a LATAM e suas filiais projetam reduzir em até 20% as tarifas mais baratas disponíveis para seus voos domésticos até 2020, consolidando sua importância para o desenvolvimento do turismo na região e contribuindo para o crescimento do tráfego aéreo. Nossa meta é aumentar em 50% nossos passageiros transportados até 2020”, afirma Cláudia Sender, CEO da LATAM Airlines Brasil.

A executiva confirmou que o objetivo é seguir avançando neste caminho. Com as mudanças, nossos passageiros poderão escolher como voar e poderão voar mais vezes, o que resultará num crescimento de todo o tráfego aéreo.
Para ajudar o cliente a se adaptar a esta nova dinâmica e garantir uma excelente implementação do novo processo, durante os próximos meses o despacho da primeira bagagem de 23 quilos ainda será gratuito e a cobrança será apenas sobre o excesso. “Queremos dar tempo ao cliente para que se acostume com nossos novos procedimentos antes de iniciar a cobrança da primeira mala em voos domésticos”, comenta Adriana Gomes, Diretora de Marketing da LATAM Airlines Brasil.

Confira os preços das bagagens despachadas:

1a bagagem até 23 kg – Para voos domésticos será grátis no primeiro momento mas no futuro a taxa será de R$ 50. Nos internacionais não será cobrada

2a bagagem até 23 kg – Para voos domésticos R$ 80. Para voos na América do Sul, US$ 90. Voos para outros países não será cobrada

Bagagem com peso entre 24 e 33 kg – Para voos domésticos R$ 120. Na América do Sul, US$ 90 e demais voos internacionais US$ 100

Bagagem com peso entre 34 a 43 kg – Para voos domésticos, R$200. Na América do Sul, US$ 180 e demais voos internacionais US$ 200

Tamanho excedente permitido – No Brasil, em voos domésticos R$200. Na América do Sul, US$ 90 e demais voos internacionais US$ 200.

 

Entenda mais sobre as regras e mudanças, clicando aqui!

 

Bitocas,

 

Créditos: Antonio Cruz/Agência Brasileira

VACINA CONTRA FEBRE AMARELA – ATUALIZAÇÃO

20 . fevereiro . 2017

Olá pessoal!

A cada dia mais países colocam o Brasil como área de risco, e estão exigindo o com provante de vacina contra a febre amarela. Sendo assim, trago novamente o passo a passo de como e onde tomar a vacina e tirar os seus certificados.

A vacina é aplicada gratuitamente em qualquer posto de vacinação instalado nos postos de saúde. Nestes postos o viajante receberá o Cartão Nacional de Vacinação, válido em todo território nacional. Após se vacinar, deve trocar o certificado pelo Internacional, que será o que deve apresentar em sua viagem. Não irá adiantar apresentar só o comprovante da vacina, tem que ter o certificado Internacional. Este por sua vez também é gratuito, mas não são todos os postos que emitem o certificado, então eu vou te ajudar …

Clique aqui  para ver a Lista de postos que administram a vacina e que emitem o certificado;

Mas Ive, como eu sei se eu preciso de um certificado para viajar? Clicando aqui! E olhando a lista de países que exigem, mas já deixarei aqui destacados os que entraram agora  nestes últimos dias:

PANAMÁ – CUBA – VENEZUELA – BOLÍVIA – NICARÁGUA – BARBADOS – BAHAMAS

Como eu já tenho orientado meus passageiros, e isso tem sido confirmado nesses últimos dias, acredito que mais países latino-americanos com alguma parte do território em região tropical (Colômbia, México e Perú) também passem a exigir a vacina em questão de dias.

Lembrete máximo, para ter validade perante a imigração a vacina deve ter sido tomada há pelo menos 10 dias da data de entrada no país, pois este é o período de segurança para a vacina ter tido efeito. logo,  um anúncio repentino  desta exigência pode te causar um prejuízos. Além do fato, de que, nem sempre é possível se vacinar imediatamente devido a grande procura.

Para a emissão do Certificado é necessário:

A apresentação do Cartão Nacional de Vacinação preenchido corretamente com: data da administração da vacina, lote da vacina, assinatura do profissional que realizou e identificação da unidade de saúde;

Caso tenha realizado a vacinação em serviço privado, é preciso ainda que o mesmo se encontre credenciado junto a Anvisa;

Apresentação de documento de identidade oficial com foto (carteira de identidade, passaporte, carteira de motorista válida, etc);

A população indígena que não possui documentação está dispensada da apresentação de documento de identidade;

Apresentação da Certidão de Nascimento é aceita para menores de idade (a vacina é recomendada para crianças a partir de 9 meses).

A emissão do Certificado pela autoridade sanitária estará condicionada a assinatura do viajante no ato, sendo imprescindível sua presença.

Agora é só arrumar a mala e viajar!

Espero ter ajudado, um super beijo!

Argentina: isenção de 21% de IVA em hotéis já está valendo, entenda…

03 . janeiro . 2017

Hey pessoal!

Notícia boa!

Até que enfim: a isenção do IVA (imposto de valor agregado, o equivalente ao nosso ICMS) nas diárias de hotel na Argentina pagas por visitantes estrangeiros (por meio de agência de viagem ou com cartão de crédito e de débito) foi regulamentada no fim do ano e já está valendo desde esta segunda-feira, 2 de janeiro de 2017.

O IVA que incide sobre diárias de hotel é de 21% e continuará adicionado a todas as diárias. Pagando com cartão de crédito ou débito internacional, porém, o hóspede estrangeiro recebe o desconto automaticamente, na maquininha. Com o desconto, a conta do hotel vai ficar 17% mais barata.

Isenção ou desconto?

  • O que a Argentina está fazendo é isentar o visitante estrangeiro do IVA no pagamento de hotéis. No entanto, como o IVA será acrescentado à conta na hora do check-out, na prática o que ocorre é uma devolução ou desconto.
  • Os sites de reservas, como o Booking, normalmente informam a diária dos hotéis na Argentina sem o IVA. Se você configurar o site para exibir os valores em pesos, já saberá o valor final. Se a diária custa 1.000 pesos, este é o valor que você vai pagar, caso use cartão de crédito ou débito emitido fora da Argentina.
  • Entretanto, no momento do check-out, esses 1.000 pesos terão o acréscimo do IVA de 21% — vão virar 1.210 pesos. Se você pagar em dinheiro, vai desembolsar 1.210 pesos mesmo. Pagando com cartão de crédito internacional, porém, esses 210 pesos serão estornados pela maquininha, e a conta volta aos 1.000 pesos líquidos. (210 pesos são 21% de 1.000 pesos, mas cerca de 17% de 1.210 pesos.) É por isso que a isenção vira tecnicamente um desconto.

A economia de 21% mais do que compensa o IOF de 6,38% dos cartões de crédito brasileiros (e até mesmo uma eventual variação cambial).

O desconto vale apenas para diária e café da manhã em hotéis; apartamentos de temporada estão fora da medida. Despesas extras em hotéis — como almoço, jantar, massagens ou consumo do frigobar — continuam pagando IVA de 21% e devem ser faturadas separadamente.

A isenção de IVA em hotéis de outros países
Com essa medida, a Argentina entra na onda de outros países da América do Sul que já isentam os visitantes estrangeiros do pagamento do imposto sobre hospedagem. (O Brasil passa a ser o único país do Cone Sul que não dá essa moleza para os visitantes estrangeiros.) Cada país, porém, tem seus próprios procedimentos.

Veja as diferenças:

Uruguai
No Uruguai, visitantes estrangeiros são isentos dos 20% de IVA em hotéis. O valor não é sequer acrescentado à conta. O pagamento pode ser feito em qualquer meio: pesos, cartão internacional ou moeda estrangeira (caso o hotel aceite).
Já nos casos de restaurantes e locadoras de carros, o IVA é acrescentado à conta mas devolvido automaticamente quando o pagamento é feito com cartão internacional.

Chile
No Chile o turista tem direito à isenção dos 19% de IVA em despesas de hospedagem — desde que tenha entrado no Chile há menos de 60 dias e pague em dólar vivo ou cartão internacional.
A ‘prova’ de que você está no Chile há menos de 60 dias é o papelzinho da imigração, que será xerocado pela recepção do hotel. Na hora do check-out, vá com tempo sobrando, porque o funcionário vai ter que preencher uma ‘factura de exportación’ (se for pegar o avião de manhã cedo, feche a conta na véspera).

Peru
O Peru também isenta turistas do IVA de 18% em hotéis. O pagamento pode ser feito por qualquer meio, mas você precisa provar que está há menos de 60 dias no Peru.
Assim como acontece no Chile, a recepção vai xerocar a sua tarjeta (papelzinho) de entrada no país.

Já estamos começando o ano com o pé direito! rsrs  Um beijão!

Fonte: Viajenaviagem
Foto: Hotel Charming Luxury Lodge

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